O desvio de um dos olhos ocorre por conta do desalinhamento do músculo externo ocular é denominado foria. No caso de hiperforia, o desvio é para cima e como outros tipos de estrabismos, normalmente aparece logo nos primeiros anos de vida e o ideal para o sucesso do tratamento é o diagnóstico precoce. Entre as diversas soluções para o problema podem ser feitos exercícios oculares, o uso de lentes corretivas e cirurgias ou a combinação de tratamentos.
A hiperforia é categorizada como desvio latente, ou seja, somente diagnosticável com exames médicos por ser quase imperceptível aos olhos menos atentos, o problema é que a visão binocular fica comprometida da mesma forma e para recuperá-la é preciso fazer com que os músculos trabalhem juntos e deixem os olhos paralelos.
Há um novo tratamento, ainda em fase experimental, com o uso da toxina botulínica tipo A, que provoca a paralisação do músculo que está fraco e pode ajudar em alguns casos, sempre com recomendação do oftalmologista.
Em casos mais graves, duas especializações oftalmológicas trabalham juntas: o estrabólogo e o ortoptista, que além de cuidar de desvios musculares, elabora exercícios específicos para cada caso. Ainda quando o melhor tratamento for a cirurgia, se indica a execução com a máxima rapidez para maior chance de sucesso.
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