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Quem tem problemas visuais como miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia, pode corrigir sua dioptria através do uso de óculos e lentes de contato, ou do implante de lentes intraoculars. Já a pessoa que apresentar visão subnormal, tem dificuldade para realizar as tarefas do dia-a-dia, mesmo com a correção visual. Geralmente, estas pessoas tem apenas 20% ou menos da capacidade de visão considerada normal (AV 20/20). 

Outros sintomas da visão subnormal podem ser alterações do campo visual: a pessoa vê como se estivesse olhando por dentro de um tubo, por exemplo, ou apresenta uma mancha escura na parte central da imagem. Visão subnormal não é a mesma coisa que cegueira: o portador pode realizar tarefas normalmente, ampliando-se as imagens para leitura com acessórios ópticos, ou seja, aparelhos especiais para possibilitar a visão. São aparelhos como óculos com lentes mais fortes do que as comuns, lupas manuais, para que o portador possa segurar o livro na distância normal, ou a ajuda não-optica, como jornais e revistas impressos com letras maiores, teclados maiores, aparelhos que lêem em voz alta, etc. 

A visão subnormal é adquirida, na maioria dos casos, congenitamente, como nos casos de catarata e glaucoma congênitos, e pode ser consequência de uma toxoplasmose adquirida (corioretinite macular) ou de um nascimento prematuro. O tratamento ideal para a visão subnormal deve ser feito por uma equipe de especialista, que inclui o oftalmologista, o ortoptista, o terapeuta ocupacional e um psicólogo. Cada um deles tem um papel essencial. O oftalmologista define o caso, o ortoptista otimiza os auxílios ópticos, o terapeuta ocupacional encarrega-se da reabilitação visual e o psicólogo ajuda a prevenir crises e também na integração familiar. 

É importante frisar a diferenciação entre visão subnormal e cegueira completa: o portador da visão subnormal tem ao seu alcance diversos recursos que podem melhorar sua qualidade de vida e torná-lo independente e capaz de realizar as tarefas necessárias para o seu dia-a-dia.